1-Como começou sua história com o empreendedorismo?
Túlio - Meu pai sempre foi comerciante e aprendi desde cedo a paixão pela profissão. Iniciei como vendedor aos 7 anos, aos 13 já tinha meu próprio negócio. Mas não é fácil, já fechei e abri diversas empresas em ramos diferentes e a parte mais difícil é quando você fecha, mas aprendi que quando Deus fecha uma porta ele te abre duas e depende de você acreditar e continuar em frente.
2- O que se aprende sendo dono do próprio negócio?
Túlio - O sucesso depende exclusivamente de seu trabalho, tomar as decisões certas e aproveitar as oportunidades que virão, e serão muitas. Por isso não desanime, se você acredita em si próprio e em seu potencial, com Deus te guiando, nada te tirará do seu caminho.
3- Qual a maior recompensa você teve ao decidir ser patrão de si mesmo?
Túlio - A liberdade de ser dono da própria empresa, conviver com pessoas diferentes todos os dias, fazer novas amizades.
4- Desafios são companheiros diários de quem ousa sonhar os próprios sonhos?
Túlio - Sim, quem sonha em empreender já tem um enorme desafio...de acordar e pôr em prática seu sonho, de levar adiante a idéia, mas muitos desistem fácil de seus sonhos, obstáculos são muitos, mas cada superação vem a conquista e a alegria.
5- Se pudesse sugerir ao governo o que sugerira visando melhorar a situação dos micros e pequenos empresários?
Túlio - O brasileiro é muito criativo e empreendedor, mas esbarra na falta de planejamento e crédito barato, o governo poderia facilitar acesso aos novos empresários eliminando a burocracia, quando você inicia um negócio é bom ter capital próprio para seu sustento nos primeiros dois anos e não espere ter dinheiro dos bancos, pois eles só emprestam para quem não precisa de capital.
6- Que conselhos daria para alguém que quer começar o próprio negócio?
Túlio - Dedicação, paciência e amor pela profissão, Acho que o amor seria o mais importante.
7- O que acontece no futuro é apenas consequência do que fazemos hoje?
Túlio - O futuro a Deus pertence, mas Ele não irá te ajudar senão “arregaçar as mangas”, trabalhar e preparar o “terreno” para plantar. Devemos caminhar semeando com muito amor e carinho para colhermos a mesma coisa.
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